domingo, outubro 31, 2010

Prosciutto di Parma, uma iguaria produzida há 2 mil anos.

Quatro séculos antes de Cristo, Hipócrates, considerado o pai da Medicina, afirmava: “Faz da comida o teu remédio”. O conselho continua atualíssimo. Cada vez mais pessoas têm transformado a alimentação numa das principais aliadas na busca pela saúde e, para quem integra esse contingente, uma boa notícia: cientistas do Laboratório Thomson de Espectrometria de Massas, do Instituto de Química (IQ) da Unicamp, acabam de determinar um novo pigmento natural presente nos presuntos tipos “parma” e “ibérico”.

Iguaria produzida há 2 mil anos, o legítimo presunto de Parma, (produzido em Parma, como o próprio nome indica), não recebe conservantes nem aditivos químicos. O processo de cura é pelo menos de doze meses, período no qual o presunto fica em ambientes ventilados. O segredo e a magia do sabor, como destaca o site sensibilidade e sabor, vem dos suínos, criados exclusivamente na Itália, e do tempo de cura, em que o aroma dos bosques da região dá um sabor especial à carne.

Fabricado nas pequenas empresas familiares, com receitas transmitidas pelas gerações italianas há centenas de anos, ultrapassou as fronteiras da Itália, e hoje é conhecido no mundo inteiro, mas isso só aconteceu depois de os distritos industriais terem sido criados, há mais de 50 anos. Dos 9 milhões de presuntos produzidos por ano, 7,5 milhões são consumidos na Itália, e 1,5 milhões são exportados para 40 países.

A substância, denominada zinco-porfirina, é uma importante fonte de zinco, mineral relativamente escasso nos alimentos. “Associado à vitamina C, por exemplo, o zinco favorece o aumento de resistência por parte do sistema imunológico”, afirma o cientista de alimentos Rodrigo Catharino, um dos integrantes da equipe responsável pelo estudo. Segundo ele, o próximo passo é tentar sintetizar o pigmento, o que poderá possibilitar a sua adição a outros produtos alimentícios.

Laboratório teve ajuda de instituição da Dinamarca


O presunto cru de Parma não recebe conservantes nem aditivos e faz bem à saúde. Foto:Tasting Men

Os pesquisadores da Unicamp resolveram estudar o pigmento dos presuntos parma e ibérico por uma razão simples. Ambos os produtos integram a chamada dieta do Mediterrâneo, que segundo variados estudos contribuem para aumentar a longevidade dos moradores de algumas regiões da Grécia, Portugal, Espanha, Itália e França, entre outros países. Além dos embutidos, essas populações consomem com freqüência azeite de oliva, vinho e orégano, ingredientes considerados altamente benéficos para a saúde. A primeira pergunta que ocorreu aos cientistas foi: qual o pigmento responsável pela cor característica dos embutidos, visto que eles só levam sal na sua preparação, dispensando corantes e conservantes?

Para responder a essa questão, os especialistas do IQ contaram com a colaboração do cientista Jens K. S. Moller, da The Royal Veterinary and Agricultural University, instituição da Dinamarca, que já vinha investigando o pigmento do parma e ibérico, mas não havia conseguido definir a sua estrutura. Moller encaminhou os dados gerados pelos seus estudos e facilitou o contato da equipe da Unicamp com os fabricantes dos embutidos, que enviaram amostras para os testes laboratoriais. Segundo Rodrigo Catharino, a determinação do pigmento foi feita com o auxílio de um equipamento chamado espectrômetro de massas e por meio de uma técnica de ionização batizada de electrospray.

Depois de aproximadamente dez ensaios com cada tipo de presunto, os pesquisadores da Unicamp finalmente determinaram o pigmento. O nome zinco-porfirina foi baseado nas duas principais substâncias presentes no corante natural. Este, explica Rodrigo Catharino, tem origem em reações que ocorrem durante o processo de maturação da carne. “Uma característica interessante desse pigmento é que além de ajudar a conferir um aspecto saudável aos presuntos, ele também nutre. A presença do zinco proporciona um ganho para o organismo, pois o mineral favorece a uma maior resistência por parte do sistema imunológico”, afirma o cientista.

Após a determinação do pigmento, a equipe do Laboratório Thomson já começa a se preparar para desenvolver um segundo estudo em torno da substância. A nova etapa consistirá na tentativa de síntese da zinco-porfirina. Caso isso seja viável, ela poderá ser produzida em laboratório, o que possibilitará a sua eventual adição a outros produtos alimentícios. A pesquisa envolvendo os presuntos parma e ibérico gerou um artigo que já foi aceito para publicação na Meat Science, uma das mais importantes revistas científicas do segmento. “Além de abrir perspectiva para o uso em larga escala de um novo pigmento que traz benefício à saúde, esse tipo de pesquisa demonstra a capacidade dos brasileiros de fazer ciência de ponta. Normalmente, os estrangeiros vêm aqui, pegam nossos produtos e descobrem coisas novas. Agora, estamos começando inverter essa tendência”, analisa Rodrigo Catharino.

(© Oriundi)

domingo, outubro 24, 2010

DIa das Bruxas

O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todo ano no dia 31 de outubro, véspera do dia de Todos os Santos. Ela é realizada em grande parte dos países ocidentais, porém é mais representativa nos Estados Unidos. Neste país, levada pelos imigrantes irlandeses, ela chegou em meados do século XIX.

História do Dia das Bruxas

A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objetos assustadores como, por exemplo, caveiras, ossos decorados, abóboras enfeitadas entre outros.
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).

Símbolos e Tradições

Esta festa, por estar relacionada em sua origem à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”. Felizes, terminam a noite do 31 de outubro, com sacos cheios de guloseimas, balas, chocolates e doces.

Halloween no Brasil

No Brasil a comemoração desta data é recente. Chegou ao nosso país através da grande influência da cultura americana, principalmente vinda pela televisão. Os cursos de língua inglesa também colaboram para a propagação da festa em território nacional, pois valorização e comemoram esta data com seus alunos: uma forma de vivenciar com os estudantes a cultura norte-americana.
Muitos brasileiros defendem que a data nada tem a ver com nossa cultura e, portanto, deveria ser deixada de lado. Argumentam que o Brasil tem um rico folclore que deveria ser mais valorizado.
Para tanto, foi criado pelo governo, em 2005,
o Dia do Saci (comemorado também em 31 de outubro).


aci-pererê

O Saci-pererê é uma lenda de origem tupi-guarani, mas que acabou misturando outros elementos das culturas africana e portuguesa.

Dizem que o saci - também chamado "Matitaperê" - é um negro pequeno, de uma perna só, que usa uma carapuça vermelha e fuma um cachimbo.

Sacis fazem bagunça na vida das pessoas: quebram coisas, escondem objetos, fazem as pessoas tropeçarem, assustam os bois no pasto e muito mais, só para se divertir.

Quando um saci está para aparecer, ouve-se um assobio misterioso e longo. Se você quiser prender um deles, basta conseguir agarrar a sua carapuça. Parece fácil? Pois, tente!

PÉ DE SACI

2 x de açúcar
1 x de glicose de milho clara (Karo)
3 x de amendoim torrado, descascado
1/2 colher de sopa de bicarbonato (baking soda)
manteiga para untar

Misture numa panela o açúcar, o Karo e o amendoim. Leve ao fogo, e mexa de vez em quando com a colher de páu até ficar um caramelo escuro. Retire do fogo. Acrescente o bicarbonato e misture bem. Espalhe sobre o mármore untado com manteiga. Se a sua cozinha não tiver uma bancada de mármore, espalhe em um tabuleiro untado com manteiga. Deixe amornar e com uma faca molhada, corte em quadradinhos. Dá uns 100 pedaços se você cortar pequenininho. Esses pés de saci, são deliciosos e poderão ser guardados em uma lata, bem fechadinha, para continuarem crocantes. São um bom presente para os amigos.


Pumpkin Pie

½ colher(chá) de noz-moscada
1 colher(chá) de canela em pó
1 colher de chá gengibre em pó
1 colher (sopa) de manteiga
2 colher (sopa) de melaço
½ colher (chá) de sal
½ xícara de açúcar mascavado
1 xícara de abóbora
massa areada
2 ovos


Cortar a abóbora em pedaços pequenos e cozinhar em água a ferver. Bater os ovos. Misturar todos os ingredientes (à exceção da massa), despejar sobre a massa previamente estendida na tarteira e assar em forno previamente aquecido a 250ºC durante 10 minutos. Reduzir a temperatura para 160ºC e deixar cozinhar durante mais 40 minutos. Espetar um palito para verificar se está pronta. Decorar com chantilly antes de servir. Servir quente ou fria.



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[22.10.10 7:50 PM | marcelo menyon]
Omeleta de Queijo Brie

1 colheres(sopa) de farinho amido de milho
4 colheres(sopa) de manteiga sem sal
2 colheres(sopa) de conhaque
2 xícarade vinho branco seco
200 gramas de cogumelos frescos
½ quilo de queijo Gruyére ralado
200 gramas de queijo Brie
pimenta branca
1 dente de alho
6 ovos
pão
sal


Derreter metade da manteiga numa frigideira antiaderente em fogo médio. Acrescentar os cogumelos e deixar refogar por uns 5 minutos, mexendo sempre. Temperar com sal e pimenta e apagar o fogo quando o cogumelos estiverem tenros. Reservar. Bater 3 ovos e temperar com sal e pimenta a gosto. Derreter 1 colher (sopa) de manteiga noutra frigideira antiaderente e acrescentar o ovo batido. Mexer um pouco com a espátula e espalhar metade dos cogumelos e metade do brie por cima. Deixar fritar por 2 minutos, ou até que a omeleta fique firme. Então dobrar ao meio e passar para um prato individual. Repetir a operação com o restante dos ingredientes.

sexta-feira, outubro 22, 2010

Omeleta de Queijo Brie

Omeleta de Queijo Brie

1 colheres(sopa) de farinho amido de milho
4 colheres(sopa) de manteiga sem sal
2 colheres(sopa) de conhaque
2 xícarade vinho branco seco
200 gramas de cogumelos frescos
½ quilo de queijo Gruyére ralado
200 gramas de queijo Brie
pimenta branca
1 dente de alho
6 ovos
pão
sal


Derreter metade da manteiga numa frigideira antiaderente em fogo médio. Acrescentar os cogumelos e deixar refogar por uns 5 minutos, mexendo sempre. Temperar com sal e pimenta e apagar o fogo quando o cogumelos estiverem tenros. Reservar. Bater 3 ovos e temperar com sal e pimenta a gosto. Derreter 1 colher (sopa) de manteiga noutra frigideira antiaderente e acrescentar o ovo batido. Mexer um pouco com a espátula e espalhar metade dos cogumelos e metade do brie por cima. Deixar fritar por 2 minutos, ou até que a omeleta fique firme. Então dobrar ao meio e passar para um prato individual. Repetir a operação com o restante dos ingredientes.

domingo, outubro 17, 2010

Torta de queijo


Massa:
1 colher(sopa) cheia de manteiga
600 gramas de farinha de trigo
Água morna

Recheio:
1 colher(sopa) de azeite de oliva
1 pimentão vermelho pequeno
3 maços de espinafre
100 gramas de queijo
1 cebola grande
Pimenta do reino
Orégano
4 ovos
Sal



Massa:
Misturar os ingredientes até formar uma massa. Trabalhar a massa por 10 minutos.

Recheio:
Cortar a cebola em cubos e levar ao fogo para dourar com o azeite de oliva. Fazer o mesmo com o pimentão. Cozinhar as folhas do espinafre em água com sal. Picar o espinafre e misturar à cebola e ao pimentão já dourados. Temperar com sal, orégano e pimenta do reino a gosto. Por fim, colocar o queijo.

Montagem:
Abrir a massa. Colocar numa assadeira desmontável. Rechear com a mistura dom recheio e cobrir com uma capa de massa. Passar gema de ovo por cima da capa e levar ao forno médio por 35 minutos.

domingo, outubro 10, 2010

DIA 12 NÃO ESQUEÇA DE SER A CRIANÇA

Beijinhos

Ingredientes:

1 1/2 xícara (chá) de açúcar
1 pcte coco ralado
1/2 xícara (chá) água quente
1/2 xícara (chá) de leite
2 gemas
1 colher (sopa) farinha de trigo

Modo de Preparar:
Hidrate o coco com a água quente. Leve todos os ingredientes ao fogo, mexendo sempre até começar a soltar no fundo da panela.
Depois de frio, enrole em bolinhas, passe em açúcar de confeiteiro, aplique um cravo no centro e coloque em forminhas de papel.


Gelatina Cremosa Rendimento:

Ingredientes

1 1/4 xícaras (225g) de açúcar
1 xícara (240 ml) de água corrente
1 colher (sopa) (10g) de gelatina branca em pó sem sabor
2 colheres (sopa) (30ml) de água fria
1 xícara (240 ml) de leite quente
1/4 colher (chá) de sal
3 gemas batidas
1/2 colher (chá) de essência de baunilha
3 claras batidas em ponto de neve
1 xícara (240 ml) de creme de leite fresco batido em ponto de chantilly

Modo de Fazer

1. Coloque uma xícara de açúcar numa panela pequena de fundo reforçado, leve ao fogo brando e,
mexendo com uma colher de pau,aqueça por cinco minutos ou até o açúcar derreter e ficar dourado.

2. Tire do fogo e, aos poucos, junte e água quente.

3. Leve a panela de volta ao fogo e continue o cozimento, mexendo, até a calda ficar dourada.
Deixe a calda amornar, separe metade e reserve para servir com a gelatina.

4. Numa tigela, coloque a gelatina e deixe de molho com a água fria.

5. Junte o leite quente, o açúcar restante e o sal à calda de açúcar. Leve ao fogo brando, em banho-maria, e cozinhe até misturar os ingredientes

6. Coloque um pouco dessa mistura sobre as gemas já batidas, misture e peneire sobre a mistura de açúcar na panela.

7. Continue o cozimento em banho-maria até ficar consistente (faça um teste, mergulhe uma colher na mistura e retire logo em seguida; a mistura deverá cobrir as costas da colher).

8. Acrescente a gelatina amolecida e mexa até dissolver. Tire do fogo e deixe esfriar.

9. Junte a baunilha, as claras em neve o o chantilly. Misture delicadamente com uma espátula,fazendo movimentos circulares de baixo para cima.

10. Passe a mistura para uma forma molhada, com capacidade de 1 litro, cubra com filem plástico e deixe na geladeira por 3 horas, no mínimo.

11. Desenforme a gelatina numa travessa e sirva acompanhada da calda de caramelo reservada.

Brigadeirão II

Ingredientes

2 latas de leite condensado
2 latas de leite
6 ovos
6 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de margarina

Modo de Preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador e despeje em uma fôrma para pudim de tamanho grande, untada com manteiga e açúcar.
Leve ao forno preaquecido em temperatura média até endurecer.
Deixe esfriar, desinforme e salpique chocolate granulado.


Pirulito que Bate, Bate

Pirulito que bate, bate,
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu.

Eu sou pobre, pobre

Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré, marré, marré.
Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré deci.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré, marré, marré.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré deci.
Eu queria uma de vossas filhas,
De marré, marré, marré.
Eu queria uma de vossas filhas,
De marré deci.
Escolhei a qual quiser,
De marré, marré, marré.
Escolhei a qual quiser,
De marré deci.
Eu queria (nome da pessoa),
De marré, marré, marré,
Eu queria (nome da pessoa),
De marré deci.
Que ofício dais a ela ?
De marré, marré, marré.
Que ofício dais a ela ?
De marré deci.
Dou o ofício de (nome do ofício)
De marré, marré, marré.
Dou o ofício de (nome do ofício),
De marré deci.
Este ofício me agrada (ou não)
De marré, marré, marré.
Este ofício me agrada (ou não)
De marré deci.
Lá se foi a (nome da pessoa),
De marré, marré, marré.
Lá se foi a (nome da pessoa),
De marré deci.
Pra terminar :
Eu de pobre fiquei rica.
De marré, marré, marré.
Eu de rica fiquei pobre,
De marré deci.

Formação - Uma Fileira :
Crianças de mãos dadas, tendo ao centro a que representa a "mãe rica". Em frente, afastada, uma criança: a "mãe pobre".

Maneira de Brincar :

A pobre canta os primeiro versos caminhando quatro passos para frente e recuando o mesmo número de passos. Repete. Em seguida a fileira canta - "Eu sou rica... " da mesma maneira, aproximando-se e afastando-se da menina. Repete. Assim, mantém-se um diálogo. A "mãe pobre" escolhe uma companheira que só vem para o seu lado se lhe agrada o ofício oferecido. É repetido várias vezes o brinquedo, até que todas as crianças, menos a "rica" tenham passado para o lado oposto. Finaliza-se então a brincadeira cantando "mãe pobre"e "mãe rica" os versos finais.
Nota :
Embora a descrição do brinquedo seja a mais usada, a concepção de "mãe pobre" e "mãe rica" mudou. Interpretam certos grupos de crianças que "mãe pobre" é aquela que cheia de filhos, consente em cedê-los à "mãe rica" desde que lhe grade o ofício oferecido.

Cravo e a Rosa

O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada,
O cravo saiu ferido,
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente.
A rosa foi visitar.
O cravo teve um desmaio.
A rosa pôs-se a chorar.

Capelinha de Melão

Capelinha de melão
É de São João.
É de cravo, é de rosa
É de manjericão.
São João está dormindo
Não acorda, não.
Acordai, acordai,
Acordai, João

A barca virou

A barca virou,
No fundo do mar,
Porque a (nome da pessoa)
Não soube remar.
Adeus (nome da pessoa) !
Adeus, Maranhão !
Adeus, (nome da pessoa) !
Do meu coração !

Formação ¿ Roda : Crianças de mãos dadas.

Maneira de Brincar :

A roda gira cantando. A criança cujo nome foi mencionado na primeira e segunda quadras, sai da roda.
Repetem-se as quadras,citando-se o nome de cada criança que estava à esquerda daquela que saiu.
As duas crianças dando as mãos iniciam uma nova roda. Assim prossegue o brinquedo até que a roda desapareça.

Escravos de jó

Escravos de Jó
Jogavam o caxangá:
Tira, bota,
Deixa o Zé Pereira ficar.
Bis:
Guerreiros com guerreiros
Fazem zigue, zigue, zá !

Formação - Roda :Crianças de mãos dadas, de frente para o centro, tendo cada uma o seu par.

Maneira de Brincar :

A roda gira cantando a primeira quadra.
Em seguida, cada criança vira-se para o seu par e, com as mãos na cintura, pula ora num pé ora noutro,
estendo as pernas alternadamente para a frente.

Nota :

Este brinquedo também é feito da seguinte maneira :
Formação - Roda :
Crianças sentadas no chão ou em pé, ao redor de uma mesa. Cada criança deverá ter na mão uma pedrinha, uma caixa de fósforo ou outro objeto qualquer de pequena dimensão.

Maneira de Brincar :

Cantando, cada criança coloca o objeto que está em suas mãos à frente da que se acha à esquerda, batendo-o e deixando-o sobre a mesa. A seguir, apanha o objeto à sua frente, deixado pela companheira à direita e, da mesma maneira passa-o à da esquerda. Assim continua o brinquedo passando-se os objetos e acentuando-se os tempos fortes da melodia. Ao cantarem - "Fazem zigue zique.... "- conservam o objeto na mão embora façam a movimentação descrita, acentuando agora integralmente o ritmo. Deixam o objeto à companheira da esquerda ao dizerem - "zá"- . Repetem-se os dois últimos versos.
Acelera-se o andamento da música em cada repetição do brinquedo que também pode ser assobiado; em lá lá lá; de boca fechada ou marcando-se simplesmente o ritmo.

Nota:
As crianças que errarem serão eliminadas. Também dizem : "Zambelê", "Zabelê", "Zamberê", "Zé Guerreiro", "Iberê".
Abre a roda !

Estribilho :

Abre a roda, tindô lê lê !
Abre a roda, tindô lá lá !
Abre a roda, tindô lê lê !
Oi, tindô lê lê, oi, tindô lá lá !
Solo :
Minha mãe que tanto sofre
Carregando minha cruz
Só não é Nossa Senhora
Por não ser mãe de Jesus.
Amanhã eu vou embora,
Que me dão para levar ?
Levo penas e saudades,
No caminho eu vou chorar.
Formação Roda:
Uma criança ao centro e, as outras, de mãos dadas.
Maneira de Brincar :
A roda gira cantando o estribilho.
Ao terminá-lo, pára.
A criança que está no centro, canta sozinha, com a mesma melodia,
uma quadra e, a seguir, escolhe uma companheira que irá ocupar o seu lugar.


Cada idade tem a sua juventude.
Honoré de Balzac

sábado, outubro 02, 2010

Cordon Bleu

225 gramas de manteiga
6 fatias de queijo Emmental
12 escalopes de vitela
6 fatias de fiambre
folhas de louro
4 ovos
pão ralado
pimenta
farinha
sal


Temperar os escalopes com sal e pimenta e as folhas de louro partidas. Deixar tomar o gosto por nunca menos que 20 minutos. Retirar as folhas de louro. Separar 6 deles e colocar sobre cada um uma fatia de queijo e outra de fiambre. Sobrecolocar os restantes escalopes e prender as extremidades com palitos de madeira. Passar de seguida por farinha, depois pelos ovos batidos, e finalmente pelo pão ralado. Pressionar um pouco para que o pão adira bem à carne. Fritar na manteiga sem deixar queimar. Retirar e deixar escorrer sobre papel absorvente. Servir com folhas de alface e com arroz ou algum tipo de massa.